REVOLUÇÃO ANÁRQUICA ESPIRITUALISTA

Recentemente convidamos todos a participar de uma revolução anárquica espiritualista. Com isso nos tornamos responsáveis por todos aqueles que aceitarem o convite. Por isso precisamos ajudá-los na identificação dos alvos e na mira perfeita. Só assim eles poderão vencer essa batalha e viverem uma existência em paz, harmonia e felicidade

É isso que vamos fazer nesse blog. Em cada postagem um alvo e uma munição para vencer a batalha contra o mundo.


terça-feira, 29 de outubro de 2019

O PRAZER DE CASAR


Um dos objetivos criados pela mente e que leva à realização quando vivenciado é o casar-se. Ele é tratado como sublime pela mente humana, mas não é.

Casar-se é tratado pela mente humana como algo sublime, encontro de almas gêmeas. Mas, será que no céu existe casamento?
Na Bíblia Sagrada Cristo é questionado por um grupo de fariseus a respeito da lei. Segundo aqueles que questionavam, a lei de Moisés afirmava que uma mulher cujo marido morresse deveria ser desposada pelo irmão mais novo.




A partir disso, fizeram a seguinte suposição: uma mulher ficou viúva e foi desposada pelo irmão mais novo do marido. Esse novo marido também morreu e ela desposou o outro irmão mais novo. Assim continuou: um marido morrendo e ela desposando o irmão mais novo. Ao final, acabou desposando os sete irmãos do primeiro marido.
A partir desse exemplo, os fariseus perguntam a Cristo: no céu, de quem ela será esposa? Cristo responde: vocês querem me pegar, no céu não há casamentos.
Ora, se o mestre afirma que no céu, no mundo espiritual, não há casamento, pergunto: existe alguma sublimidade no ato de casar? Acho que não.
Não havendo, volto a perguntar: realizar-se porque casou é uma felicidade material ou espiritual? Se é material, é algo que o espiritualista não comunga.
Apesar de tudo o que falei, por favor, não compreenda que estou querendo destruir o seu casamento ou de outra pessoa qualquer. Também não entenda que estou dizendo que não deve se casar. O que estou falando é que se busca aproximar-se de Deus não deve ter prazer por casar ou por estar casado.
O que quero com essa resposta é dizer que deve vivenciar esse acontecimento sem sentir-se realizado. Viva como um acontecimento da sua encarnação.

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