REVOLUÇÃO ANÁRQUICA ESPIRITUALISTA

Recentemente convidamos todos a participar de uma revolução anárquica espiritualista. Com isso nos tornamos responsáveis por todos aqueles que aceitarem o convite. Por isso precisamos ajudá-los na identificação dos alvos e na mira perfeita. Só assim eles poderão vencer essa batalha e viverem uma existência em paz, harmonia e felicidade

É isso que vamos fazer nesse blog. Em cada postagem um alvo e uma munição para vencer a batalha contra o mundo.


terça-feira, 29 de outubro de 2019

EMOCIONAR-SE COM TRAGÉDIAS


Participante: e quando não julgo, mas me emociono com um fato, é a mesma coisa?

Piorou, porque deixou a razão mexer por dentro, interferir no emocional.

Participante: então, vamos falar sobre o ataque recente ao avião. Eu me condoí pelas pessoas.
Pois é ...


Acho que isso aconteceu porque você, mesmo sendo espírita, nunca ouviu falar que o ser é doido para voltar ao próprio mundo, não é?
Você já ouviu falar disso, não?

Participante: sim ...

Então, naquele incidente um monte de espíritos voltou para casa. Isso para nós é motivo de festa, mas para você não, pois está chorando.
Lembro que houve teve uma bomba que explodiu dentro de um trem na Espanha. Algumas pessoas disseram assim: “vou sair do corpo e vou lá ajudar”. Só que quando lá chegaram, ao invés de ajudar no recebimento dos irmãos ficaram chorando: “coitadinha, morreu”.
Enquanto isso, nós libertos da carne dizíamos: “levanta, acabou, vamos para frente”.
Participante: Joaquim, já que você tocou nessa parte espiritual que nem estava querendo falar, queria falar mais no terra-terra, a gente está esquecendo a questão do carma, não é? O agente da morte dos outros nem sempre é o culpado. É o cumpridor do carma da pessoa.
Ele é o instrumento do carma.

Participante: isso, o instrumento do carma. Então, nesse caso que o senhor está debatendo, a gente não sabe se elas tinham que vivenciar esse carma para evoluir. Tinham?

Você pode saber se qualquer ser precisava vivenciar qualquer acontecimento como carma. Como? Quando viver.
Se o espírito humanizado vive qualquer coisa é porque aquilo era o seu carma. Se não fosse, não passaria por aquela situação.
Agora, depois que souber, acabou: não queira saber mais nada. Se foi justo ou injusto, isso não interessa. Isso é com Deus. Deus é que julgue.

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